sábado, 25 de dezembro de 2010

Poesia: José e o Peixe Espada


José abre a janela
Mais um dia de alegria
O mar está sereno
O sol radia luz
E o céu laranja no amanhecer

José prepara a canoa
E parte sozinho
Deus é testemunha da felicidade
Prometeu um peixe espada para Maria

José solta a linha
O mar é um presente
Cessa seu canto
É hora de silencio, pescaria

Jose pressente, morderam a isca
Na canoa agora são dois
José e o peixe espada
Já temos janta pra semana santa

O pobre peixe espada sorri
José se aborrece, o tempo fecha
Por que sorri criatura?
Muitas vidas já vivi, na próxima humano serei de novo
O vento parece brabo
O peixe espada cai em prantos
Pobre José, quando homem muitos peixes já matei


boaviagem. gugagumma

3 comentários:

  1. Oi Guga! Beleza?! Só fazendo uma fé... No texto de Braulio Tavares sobre Os Índios Tabajaras você perguntou sobre "algum site onde eu encontre esse album para download?"... não sei qual album você se referiu mas tem alguns albuns nesse:

    http://search.4shared.com/q/1/los%20indios%20tabajaras%20rar

    e algumas músicas soltas nesse:

    http://search.4shared.com/q/1/los%20indios%20tabajaras%20mp3

    Vai desculpando a desconexão em relação ao seu texto... mas é que eu queria dividir esse som que conheci atravez do texto de BT...
    Valeu!

    Walber Nery

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  2. Promessa consolidada de compromisso com a poesia.

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