Em uma época onde sócio-culturalmente tudo já foi feito, pegando carona com a banalização da informação pela popularização da internet; é inegável que um tédio neo existencialista tenha se apossado da juventude pós punk brasileira. Essa temática é retratada no acinzentado longa metragem “Cores”.
Em seu primeiro longa metragem, o diretor Francisco Garcia homenageia as gerações nascidas nos anos 1980; jovens que acompanharam a chegada da globalização e da internet em suas vidas, porém não abandonaram a televisão. Embora exista a facilidade de acesso às diversas atividades, o comodismo se sobressai nesta geração, que não quer se assumir como deprimida, afogando suas angústias em uma lata de Coca Cola. “Cores” não os retrata na forma de uma crítica social, mas sim em uma compilação poética e bela.
Leia o texto na íntegra aqui.
boaviagem. gugagumma.
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