As vezes me invento e saio sozinho
Sem rumo sem documento
Com poucos amigos e muitas paixões
Gosto que a solidão trilhe meu caminho
A passos trépidos e olhar distante
Com as mãos cheias de sonhos
As pernas amolecem
Como um vagabundo errante
Acendo um fósforo para iluminar
As paredes da caverna que me encontrei
E olho na parede desenhos
Que eu mesmo criei
Mas sem significados momentâneos
E os apago da memória
E nem Deus sabe o quanto eu andei
Pra não sair do lugar...
Sem rumo sem documento
Com poucos amigos e muitas paixões
Gosto que a solidão trilhe meu caminho
A passos trépidos e olhar distante
Com as mãos cheias de sonhos
As pernas amolecem
Como um vagabundo errante
Acendo um fósforo para iluminar
As paredes da caverna que me encontrei
E olho na parede desenhos
Que eu mesmo criei
Mas sem significados momentâneos
E os apago da memória
E nem Deus sabe o quanto eu andei
Pra não sair do lugar...
boaviagem. gugagumma.
Gostei, dileto e talentoso Guga.
ResponderExcluirObrigado Ana.
ResponderExcluirSeus comentários e críticas são muito importantes pra mim!!
um super beijo
Aí que eu dizia...Gostei...Descobrindo-se guriii...
ResponderExcluirAbraçç!
descobrindo-se sempre!!!
ResponderExcluirbjs